Gravar para Existir
Gravar para Existir
Descobri a gravura durante a faculdade, mas percebi rapidamente que essa paixão não começou ali. Ela veio de muito antes, das minhas raízes nordestinas, da força da cultura popular, das marcas, texturas e histórias que sempre fizeram parte do meu imaginário. Ao explorar a gravura, reencontrei minha ancestralidade e reconheci nesses gestos antigos um caminho de expressão que me acompanha desde sempre.
Meu trabalho nasce desse encontro: técnica, memória e afeto, unidos para transformar experiências em imagem.